Aconteceu no Austa Hospital
Acompanhe aqui os últimos acontecimentos.
Para os pacientes oncológicos, realizar o tratamento em ambiente acolhedor, humanizado, confortável e com toda estrutura necessária é fundamental para enfrentarem a doença. É justamente este ambiente oferecido pelo Austa Hospital, de Rio Preto, ao inaugurar o seu Centro de Oncologia em amplo espaço, localizado ao lado da unidade 2 do Austa Medicina Diagnóstica, na avenida Murchid Homsi. “O Centro de Oncologia é mais um importante investimento realizado pela holding de serviços de saúde Hospital Care visando sempre oferecer os melhores atendimento e infraestrutura aos nossos clientes”, afirmou Rafael Chanes, diretor presidente do HUB Rio Preto, que reúne o Austa Hospital, o Austa Medicina Diagnóstica, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC e a operadora de saúde Austa Clínicas. O Centro de Oncologia reúne equipe multidisciplinar especializada no tratamento do câncer e no relacionamento com o paciente, seus familiares e amigos. “Há 16 anos, o Austa Hospital possui uma unidade para tratamento que se tornou referência pela humanização e acolhimento aos nossos pacientes. Esta filosofia continua no jeito de cuidar que norteia nossa equipe”, ressalta a oncologista Bárbara Cristina Benetton Pinto, médica coordenadora do Centro de Oncologia. Somando ao carinho característico da equipe multidisciplinar, os pacientes agora dispõem de confortáveis instalações, dotadas de todos os equipamentos e infraestrutura necessária ao tratamento. Consultórios e uma ampla sala de infusão com camas e poltronas onde são ministrados os medicamentos proporcionam, além de conforto, a privacidade necessária a cada paciente. “Aqui, o paciente dispõe de um espaço só dele que, inclusive, se quiser, pode ter momentos reservados com nossos profissionais ou familiares e amigos”, afirma a psicóloga Renata Alves. Assim como os todos os pacientes, foi inevitável para o vendedor Felipe do Carmo, morador de Rio Preto, comparar a infraestrutura anterior com a do Centro de Oncologia. “Melhorou muito. Temos mais espaço, mais comodidade, o que, sem dúvida, nos traz um bem-estar maior durante o tempo o que passamos aqui. E cada detalhe é muito importante para nós neste momento difícil por que passamos”, diz Felipe. O projeto do Centro de Oncologia atende a todas as normas da Anvisa, Vigilância Sanitária e demais órgãos reguladores e fiscalizadores da saúde. Ele é totalmente integrado ao Austa Hospital e à Austa Medicina Diagnóstica, o que garante cuidado completo do paciente desde o diagnóstico para confirmação ou não da doença até se houver necessidade de cirurgia, internação em quarto ou UTI e atendimento na emergência. O Centro de Oncologia do Austa Hospital funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, e dispõe também de estacionamento próprio, também para conforto de seus clientes.
O Austa Hospital, uma das maiores organizações de saúde da região noroeste do estado de São Paulo, completa 43 anos nesta quinta-feira, 19 de janeiro. Ao longo de mais de quatro décadas, o hospital notabilizou-se pela qualidade e pelo acolhimento oferecidos a seus clientes, acompanhantes e a todos que buscam serviços, sendo referência em atendimento humanizado, pautado pela segurança do paciente. O Austa Hospital foi fundado em 1980 por um grupo de médicos formandos e professores da Faculdade de Medicina de Rio Preto que se uniram para construí-lo com compromisso de oferecer à população da região atendimento de qualidade, segurança e conforto. A instituição conta hoje com mais de 500 médicos e equipe multidisciplinar, com profissionais de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, fonoaudiólogos, entre outros, referenciados em suas especialidades, altamente capacitados e que estão em constante aprimoramento e atualização para oferecer a melhor medicina aos pacientes. Eles dispõem de moderna estrutura hospitalar, alta tecnologia em diagnósticos e procedimentos cirúrgicos para proporcionar serviços e tratamentos eficazes. Em 2020, o Austa Hospital passou a integrar a holding de serviços de saúde Hospital Care junto ao Austa Medicina Diagnóstica, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC e a operadora de saúde Austa Clínicas. Nesse mesmo ano, com a eclosão da pandemia do novo coronavírus, o Austa Hospital passou a ser a única instituição de saúde da região a ter uma unidade dissociada do hospital dedicada exclusivamente a tratamento de pacientes com síndromes respiratórias. Desta forma, o hospital pôde proporcionar ambiente mais seguro para o tratamento de pacientes com outras patologias, com máxima eficiência e excelentes desfechos clínicos. A construção da Unidade Respiratória do Austa Hospital junto à Hospital Care mostrou a importância dessa parceria para a evolução da saúde em São José do Rio Preto e os ganhos que a região passaria a ter com a chegada do grupo. A unidade era exclusivamente dedicada a internações de pacientes com síndrome respiratória agudas, suspeitas e confirmadas de Covid-19. Uma instalação única em São José do Rio Preto, com atendimento baseado em fluxos distintos. As atitudes implantadas e os investimentos realizados para proteção de colaboradores, médicos e pacientes, fizeram com que o Austa Hospital recebesse o Selo Covid Free, um reconhecimento pelas boas práticas de prevenção no enfrentamento do coronavírus. Pela primeira vez, neste mesmo ano, o Austa Hospital foi o primeiro da cidade a realizar tratamento com terapia baseada na oxigenação por membrana extracorpórea, conhecida por Ecmo (na sigla em inglês), em paciente em tratamento de covid-19. O Austa Hospital também se destaca pelos seus serviços de exames de imagens e laboratoriais, que conta com equipe multiprofissional altamente especializada para realizar exames de imagem nos mais modernos equipamentos nas áreas de hemodinâmica, cardiologia, endovascular, neurorradiologia, endoscopia, tomografia, ressonância magnética, radiodiagnóstico e laboratório. Em 2022, esses serviços ganharam uma expansão com a inauguração das 2 unidades do Austa Medicina Diagnóstica. Ambientes modernos e estrutura acolhedora, qualidade no atendimento, alta tecnologia, experiência de 40 anos do laboratório e equipamentos de última geração para exames de ressonância magnética e tomografia computadorizada. Além de atender os principais planos de saúde. Possui 40 leitos em UTIs (adultos e pediátrica/neonatal) e 100 leitos de hotelaria, com quartos climatizados, ambiente confortável e seguro, tanto para pacientes quanto para acompanhantes. Também conta com moderno centro cirúrgico que dispõe de sete salas com infraestrutura completa para realizar procedimentos de baixa, média e alta complexidade, além de sala de recuperação pós-anestésica totalmente equipada e áreas de apoio aos médicos e demais profissionais que ali atuam. Recentemente o centro cirúrgico do Austa Hospital recebeu alto investimento com a aquisição de novos equipamentos como a Torre de Vídeo 4k e o Robô ROSA® Knee System, projetado para auxiliar os médicos cirurgiões ortopédicos a realizarem com muito mais precisão e eficiência cirurgias de substituição total do joelho. Ainda em 2022, o hospital recebeu a recertificação da ONA (Organização Nacional de Acreditação) com Excelência – nível 3, que atesta que a instituição alcançou excelência em gestão, com maturidade da cultura organizacional de segurança, transparência e busca pela melhoria contínua da qualidade assistencial. Desde meados de 2004, o Austa Hospital está comprometido com as seis metas internacionais de segurança do paciente estabelecidas pela Joint Commission International, em parceria com a Organização Mundial da Saúde. Desde então, integra um movimento que vem evoluindo no Brasil, no qual as instituições de saúde adotam cultura organizacional por meio de planejamento, processos e protocolos, com objetivo de oferecer melhor atendimento e serviços de excelência aos pacientes e demais clientes, com total segurança. A Acreditação ONA é reconhecida pelo Ministério da Saúde e pela Sociedade Internacional de Qualidade em Cuidados de Saúde (ISQua - International Society for Quality in Health Care), associação parceira da Organização Mundial da Saúde e que conta com representantes de instituições acadêmicas e organizações de mais de 100 países. Ao receber mais uma vez a Acreditação nível 3, o Austa Hospital demonstra que o cuidado e a segurança do paciente estão no foco de todas as ações de seus médicos e demais profissionais. Sempre comprometido com investimento em tecnologia e infraestrutura, o Austa Hospital inauguramos neste mês de janeiro seu novo Centro Oncológico (ao lado do laboratório do Austa Medicina Diagnóstica). Ambiente novo, moderno, completo para os atendimentos de quimioterapia, consultas e acompanhamento multiprofissional oncológico. Mais uma vez a instituição busca unir serviços e profissionais para atender cada vez mais de maneira integrada e com excelência seus pacientes.
O Austa Hospital, de São José do Rio Preto (SP), que integra a holding de serviços de saúde Hospital Care, é a primeira instituição de saúde da região noroeste do Estado de São Paulo a dispor do robô ROSA® Knee System, projetado para auxiliar os médicos a realizar com muito mais precisão e eficiência cirurgias de substituição total do joelho. No dia 18 de novembro, a equipe do Austa Hospital realizou procedimentos em pacientes que têm artrose no joelho, o que compromete de forma importante a sua qualidade de vida. Segundo o ortopedista Aldo Costa, do Austa Hospital, 60% dos idosos no Brasil têm artrose no joelho. Destes, 20% sentem dor e precisam de cirurgia para recuperar o bem-estar. Estima-se então que, só no Estado de São Paulo, sejam 3 milhões de idosos com este problema na articulação, dos quais, 600 mil têm no procedimento cirúrgico a melhor alternativa de tratamento. “Este investimento do Austa Hospital é importantíssimo para nossa população, pois permite a nós, médicos, realizarmos um procedimento adequado a cada paciente, pois a anatomia de cada um de nós é individualizada, o que requer um ato cirúrgico específico para cada pessoa”, explica Dr. Aldo Costa. O ROSA Knee proporciona estas condições ao cirurgião por ter sido projetado para ajudá-los a otimizarem a precisão e a eficiência do planejamento e execução de uma cirurgia de substituição total do joelho, auxiliando no posicionamento adequado do implante com a anatomia específica do paciente em mente. O ortopedista Marcos Zanovelo Bueno, que também realizou os dois procedimentos, destaca a principal vantagem da cirurgia robótica em relação ao método convencional. “É a visão tridimensional e ampliada que nós cirurgiões temos dos ossos e tecidos, possibilitando maior precisão de movimentos e menor risco de complicações durante o ato cirúrgico. Esses fatores contribuem positivamente no resultado, diminuindo as chances de complicações no pós-operatório e o tempo de internação hospitalar”, salienta Dr. Zanovelo. Tamanha precisão é obtida por ser o robô composto por uma plataforma robótica, com ferramentas de planejamento pré-operatório em três dimensões (3D) e que fornece ao cirurgião dados intraoperatórios em tempo real sobre tecidos moles e anatomia óssea, projetada para facilitar a precisão do corte ósseo e análise de amplitude de movimento. A tecnologia e seu uso são aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “O sistema fornece uma análise contínua de dados para nos auxiliar na tomada de decisões complexas e permite que usemos a tecnologia de computador e software para posicionar instrumentos cirúrgicos, permitindo grande precisão durante os procedimentos”, explica Dr. Aldo. O ROSA Knee apresenta o protocolo de imagem X-Atlas™ - que fornece imagens pré-operatórias baseadas em raios-X para criar um modelo 3D e plano da anatomia óssea do paciente - e mapeamento intraoperatório em tempo real da anatomia e movimento de um paciente, para ajudar os cirurgiões a personalizarem procedimentos e otimizarem a colocação do implante. Precisão da cirurgia robótica oferece enormes benefícios ao paciente O joelho é uma articulação cuja anatomia é bastante individualizada, portanto, a cirurgia para substituição total do joelho deve ser adequada a cada paciente, explica Dr. Aldo Costa. O sistema formado pelo robô e o computador analisa a anatomia do joelho, o seu eixo (varo ou valgo) e a rotação com extrema precisão, fornecendo os dados que permitem ao cirurgião implantar a prótese de forma mais perfeita possível. Os benefícios são enormes. “O paciente operado com o auxílio do robô tem os movimentos do joelho mais adequados, melhor mobilidade, adquirida em menor tempo e são extremante reduzidas as chances de sentir dor”, destaca Dr. Aldo Costa.
Dr. Augusto Silva, médico cirurgião vascular intervencionista do Austa Hospital na transmissão ao vivo do CICE 2022. A equipe multidisciplinar do Austa Hospital, de Rio Preto, realizou no dia 23 de junho, um procedimento minimamente invasivo que foi transmitido, ao vivo, no CICE, o maior congresso de cirurgia endovascular da América Latina. O procedimento foi realizado em uma mulher com Síndrome de May-Thurner, como é chamada a compressão da veia ilíaca esquerda, que resulta em varizes, mas com o risco de causar um problema ainda mais grave, a trombose venosa profunda. A Síndrome de May-Thurner tem sido cada vez mais frequente, sobretudo entre mulheres de 20 a 50 anos. Estudos médicos apontam que elas respondem por 72% dos casos. Este procedimento desperta o interesse de médicos de vários países porque substitui a cirurgia convencional, em que antes exigia a abertura da barriga para operar. Já nesta técnica mais avançada, o cirurgião Augusto da Silva, do Austa Hospital, fará uma punção de poucos milímetros na veia femoral, na virilha, por onde introduzirá um cateter que transporta um stent, como é chamado o pequeno tubo que será colocado dentro da veia, eliminando a compressão. Dr. Augusto ressalta que, por ser minimamente invasivo, o procedimento oferece benefícios ao paciente. “A duração é de, no máximo, uma hora e a paciente tem alta hospitalar no dia seguinte, podendo voltar logo à vida normal”, afirma. O cirurgião do Austa Hospital alerta para as pessoas, sobretudo, mulheres, ficarem atentas aos sintomas caraterísticos da Síndrome de May-Thurner. “A compressão. causa lesões no endotélio, o revestimento interno da veia, causando estreitamento e levando à formação de trombos e ao surgimento de varizes pélvicas, devido ao acúmulo de sangue nesta área. Esta condição compromete a circulação da perna, agravando o quadro de varizes, inchaço e, em casos mais avançados, culminando na trombose venosa profunda”, explica o médico. O diagnóstico da Síndrome é durante exame clínico e, quando há a suspeita, o médico confirma ou não sua existência através de ultrassonografia (eco doppler), tomografia ou ressonância magnética, exames diagnósticos realizados somente em grandes centros médicos, como o Austa Hospital. O ultrassom permite ao médico visualizar a área comprimida e os sinais dos trombos, além de confirmar a assimetria do fluxo circulatório (retorno venoso), quando compara o lado esquerdo com o direito. A professora Karina Perez é um exemplo do quanto a síndrome é ainda desconhecida. Seis anos atrás, após perceber um edema na perna, ela procurou Dr. Augusto, que decidiu fazer o procedimento. “Foi muito tranquilo. Tive alta hospitalar logo depois e voltei às minhas atividades. Nunca mais senti as pernas pesadas nem tive edema. E olha que, como professora, fico muito tempo em pé”, disse Karina. Desde então, em suas redes sociais, ela publica informações sobre a Síndrome de May-Thurner para que as pessoas se atentem para os sintomas e se consultem com médico.