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Laurinha, de seis meses vence a CoviD - Austa Hospital

Laurinha, de seis meses, vence a Covid após 109 dias de internação em Rio Preto

Laura Lima do Nascimento estava internada em um hospital particular de Rio Preto e recebeu alta nesta terça-feira, 5

Pequena Laura Lima do Nascimento, a Laurinha, teve alta hospitalar nesta última terça-feira

Pequena Laura Lima do Nascimento, a Laurinha, teve alta hospitalar nesta última terça-feira.

A pequena Laurinha, que nasceu há seis meses, recebeu alta hospitalar na última terça-feira, 5, após 109 dias de internação para tratamento da Covid-19. Laura Lima do Nascimento estava internada no Austa Hospital, em Rio Preto.

Segundo o hospital, Laurinha nasceu de parto cesárea no dia 24 de junho de 2020. Logo em seguida, ela foi para casa, em Potirendaba, mas teve de retornar ao hospital após contrair a Covid-19 e sofrer uma pré-parada cardíaca. Ela chegou a ser internada na UTI pediátrica e teve de passar por três cirurgias em decorrência de sequelas da doença.

Na última terça-feira, ela deixou o hospital acompanhada de profissionais e foi recebida com palmas e balões. Os familiares aguardavam sua saída usando camisetas com os dizeres: “Laurinha nosso milagre”.

“Laurinha permaneceu viva graças a persistência dos médicos e a fé da família e amigos”, informou o Austa. “Laurinha é um milagre de Deus, não temos dúvida disso. Agora ela tem uma nova data de nascimento, pois felizmente nasceu de novo. Estamos muito felizes e agora a recuperação só depende dela”, disse a mãe da menina, Ana Carolina Santos Lima, de 16 anos.

Pequena Laura Lima do Nascimento, a Laurinha, teve alta hospitalar nesta última terça-feira

Pequena Laura Lima do Nascimento, a Laurinha, teve alta hospitalar nesta última terça-feira.

 

Pequena Laura Lima do Nascimento, a Laurinha, teve alta hospitalar nesta última terça-feira

Pequena Laura Lima do Nascimento, a Laurinha, teve alta hospitalar nesta última terça-feira.

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Austa cria projeto de atendimento prioritário inclusivo para crianças autistas

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo mobiliza nesta terça-feira, dia 02 de abril, entidades, instituições e profissionais envolvidos com este transtorno com o objetivo de conscientizar a população sobre ele e combater a estigmatização e discriminação. Estima-se que haja cerca de dois milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e que 1 em cada 160 crianças tenha o transtorno no Brasil, segundo a Associação Amigos do Autista (AMA). A AMA ressalta que as pessoas com TEA precisam de serviços de saúde acessíveis para suas necessidades gerais de saúde, particularmente serviços para promoção, prevenção e tratamento de doenças agudas e crônicas, no entanto, em comparação com o resto da população, elas têm mais necessidades de saúde insatisfeitas e são mais vulneráveis. Esta realidade foi constatada pelos profissionais do Austa Medicina Diagnóstica, de Rio Preto, que então desenvolveram e implantaram uma estrutura especial de atendimento à pessoa com TEA que precisa fazer exames. “Criamos um ambiente acolhedor e inclusivo para que eles se sintam tranquilos. Cada criança com o transtorno recebe o cuidado e a atenção necessários, com respeito e empatia por parte de todos os profissionais, desde a recepção até pós exame. Os profissionais são treinados para oferecer atendimento personalizado, adaptado às necessidades individuais de cada criança”, explica Vinicius Coelho, gerente do Austa Medicina Diagnóstica (AMD), ligado ao Austa Hospital, de Rio Preto. A menina Nataly Elias Vargas, de 4 anos, é uma das pacientes beneficiadas pelo atendimento especial oferecido pelo Austa Medicina Diagnóstica. Há dois anos, a mãe de Nataly, Patrícia Duarte Vargas, ouviu falar do serviço diferenciado e levou a menina para fazer colher sangue. “Ao chegar no laboratório, a enfermeira já espera minha filha na porta e todos os profissionais já se mobilizam para coletar no menor tempo, pois ela tem nível 3 do TEA, sendo muito agitada e impaciente”, afirma Patrícia. Os profissionais do AMD priorizam a comunicação clara e eficaz com os pais e responsáveis pelo paciente, garantindo que estejam plenamente informados sobre o processo de atendimento. O atendimento envolve: - uso de recursos visuais: como vídeos e desenhos roteirizados, presentes no site do Austa Medicina Diagnóstica, tem como finalidade, ajudar as crianças a se familiarizarem com o ambiente e o procedimento do exame, fazem reduzir a ansiedade e o estresse associados ao exame. O vídeo mostra dois personagens Austin e Tobias, a história baseia-se o dia do exame, onde mostra toda trajetória da criança na coleta de sangue e nos exames de imagem; - a criança é presenteada com um “mimo”: é entregue após a realização do exame, demonstra nossa sensibilidade e preocupação com o bem-estar emocional dela, o que pode contribuir para uma experiência mais positiva; - acompanhamento personalizado: profissional é destacado para recepcionar a família e direcioná-los durante o processo do exame, pois isso demonstra todo o cuidado, dando um toque pessoal e atencioso ao serviço; - facilidade de acesso: Os exames de sangue são agendados via WhatsApp do laboratório (17) 99704-6332, e os exames de imagem pelo (17) 99125-1829), sem a necessidade de enfrentar filas no atendimento presencial, o cadastro é realizado após o envio de fotos do pedido médico, documento de identificação e carteirinha do convênio. O que é o TEA? A pediatra Niély Brazão, da Austa Clínicas, esclarece que o TEA é um distúrbio caracterizado pela alteração das funções do neurodesenvolvimento, que podem englobar alterações qualitativas e quantitativas da comunicação, seja na linguagem verbal ou não verbal, na interação social e do comportamento, como: ações repetitivas, hiperfoco para objetos específicos e restrição de interesses. “Dentro do espectro são identificados níveis de suporte que podem ser primários e com total independência, apresentando discretas dificuldades de adaptação, até níveis de total dependência para atividades cotidianas ao longo de toda a vida”, pontua a pediatra.

02 de Abril MAIS

Novembro Azul – Ação Solidária

Em parceria com o Instituto dos Cegos, Austa Hospital e o Austa Medicina Diagnóstica realizam consulta e exame preventivos de câncer de próstata em 36 deficientes visuais Passada a pandemia da covid-19, o Austa Hospital e o Austa Medicina Diagnóstica voltam a realizar este ano uma importante ação de prevenção ao câncer de próstata, no Instituto dos Cegos Trabalhadores de Rio Preto. Durante a manhã desta terça-feira (21/11), 36 deficientes visuais passaram por consulta com Dr. Glauco Veloso Rodarte de Melo, o médico urologista do Austa Hospital e coordenador da ação solidária. Na primeira ação, realizada em 2019, um dos 40 homens atendidos descobriu ter câncer de próstata. “Felizmente, houve tempo de realizar a cirurgia e ele está curado. Salvamos uma vida, o que recompensa o empenho de todos do Austa e do instituto envolvidos nesta iniciativa”, afirma o urologista. Pai de um deficiente visual, Dr. Glauco, ao ter contato com o Instituto, constatou à época que os homens com mais de 40 anos atendidos pela entidade jamais haviam realizado o exame preventivo. “Convidei o Austa Hospital para ser parceira nesta ação de prevenção e aderiu imediatamente”, conta o urologista. Além do hospital, o Austa Medicina Diagnóstica também participa, realizando os exames de PSA, sigla em inglês para o antígeno prostático específico, que tem por objetivo auxiliar o médico urologista na detecção, precoce ou não, do câncer de próstata e de outras doenças, como a hiperplasia prostática benigna e a prostatite. A fisioterapeuta Regiane Pires, coordenadora do Instituto dos Cegos Trabalhadores, destacou a importância da ação. Assim como em 2019, desta vez o professor de música Nei Cândido dos Santos fez questão de fazer o exame e passar pela consulta. “Para nós, que temos dificuldade de mobilidade pela cidade, é realmente complicado ir a um centro médico para fazer o exame. Com essa ação, fica mais prático para nós, que já estamos acostumados a vir aqui no Instituto”, disse o professor de música. O aposentado Ailton da Silva fez questão de se deslocar de Catanduva, onde mora, para ser avaliado pelo urologista, como fez em 2019. “Fazer o exame todo ano nos dá tranquilidade. Todos os homens têm que deixar a vergonha de lado e se prevenir”, afirmou. A importância da mensagem de Ailton fica evidente diante do resultado da pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) sobre a percepção do homem sobre sua saúde. No levantamento, apenas 32% dos homens acima de 40 anos disseram estar muito preocupados com sua saúde e 46% só vão ao médico quando sentem algo. Esse número aumenta para 58% se o homem utiliza apenas o SUS. Apesar do descaso, metade deles tem medo ou ansiedade quando pensam em sua saúde. Apesar de ser a doença mais prevalente da próstata, a hiperplasia benigna (HPB) é conhecida apenas por 43% dos homens. A maioria diz saber sobre o câncer (75%) e a prostatite (59%). O desconhecimento da HPB é maior entre os mais jovens, de 40 a 44 anos (apenas 39% sabem o que é), e entre os moradores da região Norte (33% sabem o que é). A estimativa é de que cerca de 50% dos homens acima de 50 anos terão algum grau de HPB. Na HPB a próstata, uma glândula localizada abaixo da bexiga em homens, aumenta de tamanho devido ao crescimento celular excessivo. E é mais comum em homens acima de 50 anos. Os sintomas incluem aumento da frequência ao urinar durante o dia, diminuição da força e calibre do jato urinário, dificuldade para iniciar a micção, sensação de urgência para urinar e outros sintomas relacionados ao trato urinário. Esses sintomas ocorrem porque o aumento do tamanho da próstata pode comprimir a uretra, o canal que transporta a urina da bexiga para fora do corpo. Isso leva a uma obstrução parcial do fluxo urinário e causa os sintomas mencionados. Além disso, a HBP também pode afetar o funcionamento da bexiga e dos rins. A obstrução do fluxo urinário pode causar um aumento da pressão dentro da bexiga, o que pode levar a problemas na capacidade de esvaziar completamente a bexiga. Isso, por sua vez, pode resultar em infecções urinárias recorrentes e outros problemas relacionados à bexiga. A identificação precoce dos sintomas da HBP é importante para que o tratamento possa ser iniciado imediatamente. Existem várias opções de tratamento disponíveis, incluindo medicamentos para diminuir o tamanho da próstata e aliviar os sintomas, terapia comportamental para melhorar o controle urinário e, em casos mais graves, cirurgia para remover a parte da próstata que está causando a obstrução. Alguns sinais e sintomas, embora não específicos do câncer de próstata, podem ser encontrados e merecem muita atenção: – sangue na urina ou no sêmen; – micção frequente; – fluxo urinário fraco ou interrompido; – noctúria (levantar-se diversas vezes à noite para urinar).

21 de Novembro MAIS

Cirurgia feita com laser mais moderno do mundo, é realizada no Austa

Mais um exemplo dos avanços da tecnologia na medicina em benefício dos pacientes. O urologista Marcelo Cartapatti e equipe do Austa Hospital, de Rio Preto, realizaram, na última sexta-feira, cirurgia com utilização de laser de última geração para tratamento de próstata aumentada em homem de 76 anos, morador de Bady Bassitt. Nesta segunda-feira, apenas três dias após o ato cirúrgico, o paciente teve alta hospitalar, uma das vantagens deste procedimento chamado enucleação de próstata com Thulium laser, considerado o mais moderno do mundo para esta finalidade. O procedimento foi realizado também pelo urologista Felipe Pugliese, do Hospital Brigadeiro, de São Paulo. Atualmente, esta cirurgia a laser é a mais recomendada para solucionar a hiperplasia benigna de próstata, como é chamado o aumento desta estrutura interna do aparelho reprodutor dos homens. Dr. Marcelo explica que a cirurgia é realizada através da uretra, ou seja, sem cortes, permitindo que seja minimamente invasiva e rápida. “Até pouco tempo atrás, este procedimento era feito por cortes no abdome. Esta nova técnica é realizada pela uretra, utilizando o laser Thulium, e tende a ser mais resolutiva e duradoura, ou seja, o paciente, à medida que a idade avança, dificilmente sofrerá novamente com crescimento futuro da próstata”, explica o urologista do Austa Hospital. Outra vantagem é que a cirurgia a laser consegue remover maior quantidade de tecido da próstata do que a técnica convencional via uretral (ressecção endoscópica de próstata), conhecida popularmente como “raspagem”. Outro benefício importante aos pacientes é a recuperação mais rápida para retorno a suas atividades. Enquanto a cirurgia convencional demanda cerca de 15 dias, o paciente operado a laser está apto em três ou quatro dias. A hiperplasia prostática benigna (HPB) ou aumento benigno da próstata é uma das doenças mais frequentes em homens acima dos 40 anos, sendo mais prevalente a partir dos 50 anos. A maioria dos homens com essa condição necessita de tratamento devido à compressão exercida pelo adenoma em torno da uretra, dificultando a passagem da urina, causando incômodo e dor ao paciente. Os sintomas mais comuns da HPB são o aumento da frequência urinária, episódios de urgência para urinar, a necessidade de levantar-se à noite para urinar, o enfraquecimento do jato urinário e a sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, que atrapalham a rotina e a qualidade de sono do paciente. A cirurgia de enucleação prostática a laser resulta na remoção da parte da próstata que comprime a uretra, promovendo uma melhora importante na qualidade de vida do paciente.

10 de Outubro MAIS