Pela 11ª vez, o Austa Hospital, uma das instituições que integram a holding de serviços de saúde Hospital Care, conquistou o prêmio Top of Mind como o a instituição de saúde privada mais lembrada pela população de São José do Rio Preto (SP). É o quarto ano consecutivo que o Austa Hospital é premiado. Realizado há 22 anos, o Top of Mind é definido com base em pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, na qual os entrevistados citam as marcas mais lembradas em diversos segmentos da economia (indústria, comércio e serviços).
“Prêmios como o Top of Mind demonstram que nossa comunidade reconhece o quanto o Austa Hospital e seus mais de 900 profissionais dedicam-se para oferecer o melhor atendimento, com muito carinho e cuidado, a nossos pacientes e todos que passam por nossa instituição”, afirma Rafael Chanes, diretor executivo do HUB São José do Rio Preto, integrado pelo Austa Hospital, o Austa Medicina Diagnóstica, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC e a operadora de saúde Austa Clínicas.
Rafael Chanes também ressalta que premiações Top of Mind estimulam a diretoria e lideranças do Austa Hospital e da Hospital Care a buscarem investir sempre no aprimoramento e capacitação de nossos profissionais e na mais avançada tecnologia médica e diagnóstica.
Para eleger o Austa Hospital e demais instituições e empresas de cada setor econômico, o Grupo Melhores & Cia., organizador do prêmio, contratou o Datafolha para entrevistar 628 pessoas de diferentes classes socioeconômicas e idades acima de 19 anos.
“Com bastante critério, ouvimos os consumidores para verificar, de forma espontânea, qual a primeira marca que lhes vêm à cabeça em cada um dos setores da economia, demonstrando assim a força da marca, que reflete a reputação e o respeito que a organização possui perante a sociedade”, afirma Valter Passos, diretor do Grupo Melhores & Cia.
Sobre o Austa Hospital
O Austa Hospital, de São José do Rio Preto, é uma das maiores organizações de saúde da região noroeste do estado de São Paulo e referência do setor em assistência humanizada, qualidade e segurança no atendimento e serviços. Integra a holding de serviços de saúde Hospital Care, que também reúne o Austa Medicina Diagnóstica, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC e a operadora de saúde Austa Clínicas, formando o Hub São José do Rio Preto.
O Austa Hospital possui profissionais referenciados em suas especialidades e altamente capacitados e dispõe de moderno centro cirúrgico com sete salas para realizar até grandes procedimentos, alta tecnologia em diagnósticos, 40 leitos em UTIs (adulto e pediátrica/neonatal) e mais 100 leitos de hotelaria, com quartos climatizados, ambiente confortável e seguro, tanto para pacientes quanto para acompanhantes.
Destaca-se também pelos Serviços de Exames de Imagens, com equipe multiprofissional altamente especializada e modernos equipamentos nas áreas de hemodinâmica, cardiologia, endovascular, neurorradiologia, endoscopia, tomografia, ressonância magnética e radiodiagnóstico.
O Austa Hospital é referência também no tratamento de câncer através de seu Centro de Oncologia, onde os pacientes dispõem de ambiente acolhedor, humanizado, confortável, com equipe multidisciplinar especializada e moderna infraestrutura.
Desde 2004, o Austa Hospital está comprometido com as seis metas internacionais de segurança do paciente estabelecidas pela Joint Commission International, em parceria com a OMS. Em 2019, conquistou a Acreditação ONA com Excelência – nível 3, que atesta que o Hospital possui excelência em gestão, com foco em segurança e transparência, buscando sempre a melhoria contínua da qualidade assistencial.
Sobre a Hospital Care
A Hospital Care é uma holding administradora de serviços da saúde. Criada em 2017, é a primeira companhia no Brasil a trabalhar com o modelo de gestão baseado nas ACO´s (Accountable Care Organizations) dos Estados Unidos, organizações responsáveis pelo cuidado e compartilhamento de risco com as operadoras. Este modelo integrado de gestão da saúde tem o objetivo de promover o equilíbrio de interesses entre pacientes, médicos, fontes pagadoras, parceiros e acionistas. Pertencente à gestora Crescera e aos fundos Santa Maria e Abaporu, a Hospital Care tem como estratégia de atuação a presença em cidades que funcionam como polos regionais para a gestão de saúde populacional, como São José do Rio Preto, Campinas, Ribeirão Preto, Sorocaba, Florianópolis, Curitiba e Cascavel, fortalecendo todo o sistema de saúde do país.
Em São José do Rio Preto, a holding reúne o Austa Hospital, o Austa Medicina Diagnóstica, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC e a operadora de saúde Austa Clínicas.
O Austa Hospital, de Rio Preto, realizou, neste sábado (24), a primeira cirurgia de prótese de tornozelo da cidade, a mais moderna em utilização na medicina, que oferece vários benefícios ao paciente em comparação a outros procedimentos. A cirurgia chamada artroplastia foi feita na advogada Geisa Caroline Rodrigues da Silva, de 44 anos, moradora de Rio Preto, para substituir a articulação de seu tornozelo direito, inoperante devido à artrose, por uma prótese metálica super-resistente, feita de cromo cobalto e polietileno. Desde 2006, quando sofreu um acidente de carro, Geisa perdeu os movimentos do tornozelo e, ao saber da artroplastia, decidiu fazer. “A grande vantagem da prótese é que, sendo articulada, ela mantém ou recupera os movimentos do tornozelo. É uma das alternativas terapêuticas quando ocorre a artrose da articulação”, explica Dr. Márcio Figueiredo, médico do Austa Hospital, especialista em cirurgia de pé e tornozelo pela ABTPÉ. A cirurgia de prótese de tornozelo é indicada para pacientes cujo tornozelo sofreu algum trauma e, para este, não existem mais tratamentos não cirúrgicos. “Esta paciente sente dores no local, perda de movimentos, perda de qualidade de vida e a única solução é a cirurgia”, pontua Dr. Márcio. Geisa teve alta hospitalar domingo, somente um dia após a cirurgia, tempo curto de internação considerando a complexidade do procedimento. “A cirurgia foi tranquila e agora estou com muita esperança de recuperar os movimentos do tornozelo e minha qualidade de vida. Não vejo a hora de movimentar o pé!”, disse a advogada. A curta internação pós-operatória é um dos benefícios desta moderna técnica cirúrgica para os pacientes. Segundo Dr. Márcio, a cirurgia foi um sucesso, pois todo o processo foi realizado em um único dia, sem necessidade de transfusão de sangue ou internação em UTI. O procedimento é uma alternativa à cirurgia de artrodese, que envolve a fusão da articulação, resultando na perda de movimento do paciente. “Ao preservar a articulação, a artroplastia oferece melhor qualidade de vida ao paciente, pois ele mantém o movimento da região, realizando atividades do dia a dia com flexibilidade da articulação”, ressalta o médico. A artrose do tornozelo é, geralmente, resultante de um processo iniciado por entorse, contusão ou fratura do local, por exemplo, e atinge, em sua maioria, pacientes mais jovens. Diferente da artrose no joelho ou no quadril, que acometem mais os idosos devido ao desgaste desenvolvido pelo tempo de vida, e não por traumas acidentais. No tornozelo atingido, a cartilagem protetora entre os ossos se desgasta gradualmente, havendo um contato direto entre os ossos. Este causa a inflamação (artrite), provocando dor, edema e dificuldade para mover o tornozelo, comprometendo progressivamente a marcha. Esse desgaste da articulação é progressivo e compromete a qualidade de vida do paciente. Dr. Márcio salienta que a artroplastia não é a única alternativa terapêutica para este problema articular. Há também os tratamentos não cirúrgicos e conservadores, como fisioterapia, medicamentos, exercícios físicos, infiltrações, entre outros. “Quando a artrose entra em estado mais severo, estes cuidados não funcionam mais, a indicação é o procedimento cirúrgico para devolver qualidade de vida ao paciente”, afirma o médico do Austa Hospital. A paciente terá acompanhamento do cirurgião para avaliar a evolução clínica e decidir quando irá liberá-la para atividades físicas e tarefas do dia a dia que dependam do esforço do local operado. “O tempo de recuperação depende de cada indivíduo e da gravidade da artrose, porém, em média, de 20 a 30 dias, o tornozelo ficará imobilizado, o pé e a perna ficarão elevados até a retirada dos pontos. Dr. Márcio prevê que, em cerca de três meses, Geisa já poderá voltar às suas atividades normais, podendo também ser indicada reabilitações, fisioterapias, entre outros exercícios durante esse processo.
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo mobiliza nesta terça-feira, dia 02 de abril, entidades, instituições e profissionais envolvidos com este transtorno com o objetivo de conscientizar a população sobre ele e combater a estigmatização e discriminação. Estima-se que haja cerca de dois milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e que 1 em cada 160 crianças tenha o transtorno no Brasil, segundo a Associação Amigos do Autista (AMA). A AMA ressalta que as pessoas com TEA precisam de serviços de saúde acessíveis para suas necessidades gerais de saúde, particularmente serviços para promoção, prevenção e tratamento de doenças agudas e crônicas, no entanto, em comparação com o resto da população, elas têm mais necessidades de saúde insatisfeitas e são mais vulneráveis. Esta realidade foi constatada pelos profissionais do Austa Medicina Diagnóstica, de Rio Preto, que então desenvolveram e implantaram uma estrutura especial de atendimento à pessoa com TEA que precisa fazer exames. “Criamos um ambiente acolhedor e inclusivo para que eles se sintam tranquilos. Cada criança com o transtorno recebe o cuidado e a atenção necessários, com respeito e empatia por parte de todos os profissionais, desde a recepção até pós exame. Os profissionais são treinados para oferecer atendimento personalizado, adaptado às necessidades individuais de cada criança”, explica Vinicius Coelho, gerente do Austa Medicina Diagnóstica (AMD), ligado ao Austa Hospital, de Rio Preto. A menina Nataly Elias Vargas, de 4 anos, é uma das pacientes beneficiadas pelo atendimento especial oferecido pelo Austa Medicina Diagnóstica. Há dois anos, a mãe de Nataly, Patrícia Duarte Vargas, ouviu falar do serviço diferenciado e levou a menina para fazer colher sangue. “Ao chegar no laboratório, a enfermeira já espera minha filha na porta e todos os profissionais já se mobilizam para coletar no menor tempo, pois ela tem nível 3 do TEA, sendo muito agitada e impaciente”, afirma Patrícia. Os profissionais do AMD priorizam a comunicação clara e eficaz com os pais e responsáveis pelo paciente, garantindo que estejam plenamente informados sobre o processo de atendimento. O atendimento envolve: - uso de recursos visuais: como vídeos e desenhos roteirizados, presentes no site do Austa Medicina Diagnóstica, tem como finalidade, ajudar as crianças a se familiarizarem com o ambiente e o procedimento do exame, fazem reduzir a ansiedade e o estresse associados ao exame. O vídeo mostra dois personagens Austin e Tobias, a história baseia-se o dia do exame, onde mostra toda trajetória da criança na coleta de sangue e nos exames de imagem; - a criança é presenteada com um “mimo”: é entregue após a realização do exame, demonstra nossa sensibilidade e preocupação com o bem-estar emocional dela, o que pode contribuir para uma experiência mais positiva; - acompanhamento personalizado: profissional é destacado para recepcionar a família e direcioná-los durante o processo do exame, pois isso demonstra todo o cuidado, dando um toque pessoal e atencioso ao serviço; - facilidade de acesso: Os exames de sangue são agendados via WhatsApp do laboratório (17) 99704-6332, e os exames de imagem pelo (17) 99125-1829), sem a necessidade de enfrentar filas no atendimento presencial, o cadastro é realizado após o envio de fotos do pedido médico, documento de identificação e carteirinha do convênio. O que é o TEA? A pediatra Niély Brazão, da Austa Clínicas, esclarece que o TEA é um distúrbio caracterizado pela alteração das funções do neurodesenvolvimento, que podem englobar alterações qualitativas e quantitativas da comunicação, seja na linguagem verbal ou não verbal, na interação social e do comportamento, como: ações repetitivas, hiperfoco para objetos específicos e restrição de interesses. “Dentro do espectro são identificados níveis de suporte que podem ser primários e com total independência, apresentando discretas dificuldades de adaptação, até níveis de total dependência para atividades cotidianas ao longo de toda a vida”, pontua a pediatra.
Em parceria com o Instituto dos Cegos, Austa Hospital e o Austa Medicina Diagnóstica realizam consulta e exame preventivos de câncer de próstata em 36 deficientes visuais Passada a pandemia da covid-19, o Austa Hospital e o Austa Medicina Diagnóstica voltam a realizar este ano uma importante ação de prevenção ao câncer de próstata, no Instituto dos Cegos Trabalhadores de Rio Preto. Durante a manhã desta terça-feira (21/11), 36 deficientes visuais passaram por consulta com Dr. Glauco Veloso Rodarte de Melo, o médico urologista do Austa Hospital e coordenador da ação solidária. Na primeira ação, realizada em 2019, um dos 40 homens atendidos descobriu ter câncer de próstata. “Felizmente, houve tempo de realizar a cirurgia e ele está curado. Salvamos uma vida, o que recompensa o empenho de todos do Austa e do instituto envolvidos nesta iniciativa”, afirma o urologista. Pai de um deficiente visual, Dr. Glauco, ao ter contato com o Instituto, constatou à época que os homens com mais de 40 anos atendidos pela entidade jamais haviam realizado o exame preventivo. “Convidei o Austa Hospital para ser parceira nesta ação de prevenção e aderiu imediatamente”, conta o urologista. Além do hospital, o Austa Medicina Diagnóstica também participa, realizando os exames de PSA, sigla em inglês para o antígeno prostático específico, que tem por objetivo auxiliar o médico urologista na detecção, precoce ou não, do câncer de próstata e de outras doenças, como a hiperplasia prostática benigna e a prostatite. A fisioterapeuta Regiane Pires, coordenadora do Instituto dos Cegos Trabalhadores, destacou a importância da ação. Assim como em 2019, desta vez o professor de música Nei Cândido dos Santos fez questão de fazer o exame e passar pela consulta. “Para nós, que temos dificuldade de mobilidade pela cidade, é realmente complicado ir a um centro médico para fazer o exame. Com essa ação, fica mais prático para nós, que já estamos acostumados a vir aqui no Instituto”, disse o professor de música. O aposentado Ailton da Silva fez questão de se deslocar de Catanduva, onde mora, para ser avaliado pelo urologista, como fez em 2019. “Fazer o exame todo ano nos dá tranquilidade. Todos os homens têm que deixar a vergonha de lado e se prevenir”, afirmou. A importância da mensagem de Ailton fica evidente diante do resultado da pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) sobre a percepção do homem sobre sua saúde. No levantamento, apenas 32% dos homens acima de 40 anos disseram estar muito preocupados com sua saúde e 46% só vão ao médico quando sentem algo. Esse número aumenta para 58% se o homem utiliza apenas o SUS. Apesar do descaso, metade deles tem medo ou ansiedade quando pensam em sua saúde. Apesar de ser a doença mais prevalente da próstata, a hiperplasia benigna (HPB) é conhecida apenas por 43% dos homens. A maioria diz saber sobre o câncer (75%) e a prostatite (59%). O desconhecimento da HPB é maior entre os mais jovens, de 40 a 44 anos (apenas 39% sabem o que é), e entre os moradores da região Norte (33% sabem o que é). A estimativa é de que cerca de 50% dos homens acima de 50 anos terão algum grau de HPB. Na HPB a próstata, uma glândula localizada abaixo da bexiga em homens, aumenta de tamanho devido ao crescimento celular excessivo. E é mais comum em homens acima de 50 anos. Os sintomas incluem aumento da frequência ao urinar durante o dia, diminuição da força e calibre do jato urinário, dificuldade para iniciar a micção, sensação de urgência para urinar e outros sintomas relacionados ao trato urinário. Esses sintomas ocorrem porque o aumento do tamanho da próstata pode comprimir a uretra, o canal que transporta a urina da bexiga para fora do corpo. Isso leva a uma obstrução parcial do fluxo urinário e causa os sintomas mencionados. Além disso, a HBP também pode afetar o funcionamento da bexiga e dos rins. A obstrução do fluxo urinário pode causar um aumento da pressão dentro da bexiga, o que pode levar a problemas na capacidade de esvaziar completamente a bexiga. Isso, por sua vez, pode resultar em infecções urinárias recorrentes e outros problemas relacionados à bexiga. A identificação precoce dos sintomas da HBP é importante para que o tratamento possa ser iniciado imediatamente. Existem várias opções de tratamento disponíveis, incluindo medicamentos para diminuir o tamanho da próstata e aliviar os sintomas, terapia comportamental para melhorar o controle urinário e, em casos mais graves, cirurgia para remover a parte da próstata que está causando a obstrução. Alguns sinais e sintomas, embora não específicos do câncer de próstata, podem ser encontrados e merecem muita atenção: – sangue na urina ou no sêmen; – micção frequente; – fluxo urinário fraco ou interrompido; – noctúria (levantar-se diversas vezes à noite para urinar).